terça-feira, 20 de abril de 2010
Eles sabiam..
Ninguém ergueria monumentos de tal envergadura se não estivessem
movidos por uma certeza, "A morte é só o começo". Faraós usavam
todo o seu poder e riqueza para aquilo que seria a sua obra mais
importante, seu túmulo. Não somente os nobres, mas artesãos e
outros profissionais importantes usavam todos seus recursos para a
última viagem.
Os egípcios sabiam do após morte. Isso não era uma conjectura
nem um simples mito. A clareza era evidente, não se tratava de
simples devaneios sacerdotais, os egípcios sabiam o segredo.
Também sabiam como transformar esse saber em realidade e isso foi
feito durante 4.000 anos.
A certeza de que iriam viver uma outra vida era uma realidade tão
cristalina quanto a certeza de estarem vivendo aquele momento.
Isso fez com que o Egito legasse à posteridade um conjunto de obras
tão duradoura quanto a própria ideia de eternidade.
Mas infelizmente a sua maior obra se perdeu entrecoberta pelo pó
dos tempos.
"O livro sagrado dos mortos" e com ele, o grande segredo: como
renascer no outro lado.
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