domingo, 29 de setembro de 2019

A Pedra Do Segredo

Que segredo guarda?
Para que tanto segredo?

terça-feira, 8 de março de 2016

Uma passagem mitológica de sangue, inveja e dor..


Tudo começou quando o sátiro Marsías encontrou uma flauta que pertencera à deusa Atena.
Flauta que Atena tinha inventado e mais tarde, havia descartado, porque, ao tocá-la, suas bochechas ficavam muito inchadas, sendo caçoada por Hera e Afrodite.
Marsias tornou-se um músico tão perfeito que desafiou Apolo a uma competição, onde o vencedor teria direito de punir o perdedor. As ninfas foram as juízas do torneio! Obviamente Apolo ganhou e Marsias foi esfolado vivo. O deus arrependeu-se de uma punição exageradamente severa e quis "homenagear" o seu concorrente fazendo do sangue do sátiro nascer o rio Marsias.
Vê-se quão injusta e hipócrita era a relação dos deuses com os seres "inferiores", incluindo os humanos.
Apolo trapaceou ao escolher suas apaixonadas ninfas para mediarem a aposta e demonstrou toda sua inveja ao perceber que o sátiro possuía talento inato e poderia vencer...!!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Os confortáveis elmos hoplitas.




Os maiores guerreiros de todos tempos, os hoplitas, também eram homens acima do normal. Além de carregarem equipamentos que pesavam em média 30 quilos, tinham que aguentar o sol esquentando um elmo de bronze pesando mais alguns quilos. Em muitas situações, os pelotões esperavam várias horas, às vezes até dias postados de pé até que ordens fossem dadas pelos comandantes para um ataque mortal.
Isso de forma alguma intimidava o hoplita..Entretanto é difícil imaginar o que acontecia nessas condições extremas. É provável que muitos desses guerreiros atacavam sob efeito de um transe, talvez até acometidos de loucura.
Nas fotos temos o elegante elmo ateniense seguido do espartano e finalmente o grosseiro elmo da Tessália..
O espartano era mais pesado e eficiente para aparar os golpes, porém reduzia a visão do combatente. O ateniense também eficiente e reduzia mais ainda a visão. O melhor deles era o tessaliano, mais leve e com visão mais ampla, porém bastava um único golpe certeiro para tirar o seu usuário da batalha.
Cada um tinha qualidades e muitos defeitos, complicado mesmo era entender como os soldados não retiravam nem para dormir.. Não é de admirar que a maioria enlouquecia dentro deles...!


quinta-feira, 5 de março de 2015

A cidade perdida na Amazônia.

Entre as cidades de Manaus, Santarém e Porto Velho há indícios de  uma grande cidade escondida sob a mais densa floresta do planeta.
Seria uma enorme aglomeração edifícios e prédios com estruturas jamais vistas em qualquer lugar no mundo. O que chama a atenção dos  pesquisadores é que todas construções têm formas hiper futuristas apesar das mesmas estarem há milhares de anos sob as matas tropicais brasileiras...

De todos mistérios que rondam a Amazônia, este é sem dúvida o mais impressionante..

domingo, 27 de julho de 2014

A esposa de Deus...





Recentes descobertas arqueológicas tem balançado a roseira de teólogos e religiosos em todo planeta.. A ideia de um Deus masculino, onipotente e solitário sempre gozou dos mais altos padrões de credibilidade junto aos crentes principalmente os cristãos..De uma hora para outra uma nuvem de dúvidas paira sobre a colunata imponente da Cúria de São Pedro e outros tantos baluartes bíblicos..

Ocorre que "Yahweh", Deus bíblico, poderia ter uma esposa que se chamaria "Asherah"! Até aí, nada de espantar, pois Yahweh seria em princípio uma entidade primordial e "politeísta". não sei como poderia ser politeísta, a não ser se isso se devesse ao fato de estar acompanhado por uma deusa, no mais seria também um deus único, porém casado e o resto seria o resto!
O intrigante no caso é que o Deus é esse mesmo, não há outro e se ao seu lado existiu uma deusa com a qual ele dividia as tarefas de governar a humanidade... Deus era casado!

"Carol Christ (2005: 17) ressalta que “re-imaginar o poder divino como
Deusa tem importantes conseqüências psicológicas e políticas”, como
a desconstrução do pensamento que naturaliza a dominação masculina.
Segundo Schroer (1995: 40), o culto à Deusa era exercido tanto por homens como por mulheres, mas veio sobretudo ao encontro das  mulheres, pois lhes oferecia mais espaço no âmbito religioso.
Através de uma “hermenêutica feminista de suspeita”, método proposto
por Elisabeth Schüssler Fiorenza (1992: 89), queremos “re-imaginar” Asherah
numa análise exegética crítica ao patriarcado/quiriarcado nos
textos bíblicos, reconstruindo a memória da Deusa a partir dos dados
arqueológicos e identificando na literatura bíblica a relação conflituosa que se estabelece com ela".

Para estabelecer ainda um pouco mais de discussão no assunto, há correntes que afirmam que o casal Yahweh e Asherah gerou dois filhos que foram Baal e sua irmã Ishtar... Dizem por aí que nenhum dos dois eram flor que se cheirasse..!

Como podemos perceber o negócio é complicado, mas vejam aqui a escultura representando a deusa Asherah encontrada no deserto do Sinai, em Kuntillet Arjud,que criou toda a polêmica e de seus dois filhos Baal e Ishtar.!!

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Eu acredito!!

Enquanto ninguém provar ao contrário eu acredito que existiu uma civilização no interior do Brasil tão antiga quanto a civilização Inca.








NO CORAÇÃO DO BRASIL - Fawcett estava certo de que no centro da América do Sul, na região Amazônica, se encontrava o segredo do mais antigo templo mencionado pelas mais antigas tradições iniciáticas da Terra, o Templo Sagrado de IBEZ. Ele não tinha dúvidas de que nesta região central do Brasil encontraria as pistas para este mundo de lendas e sonhos e, finalmente, o objetivo de sua busca, situações que na mente de exploradores como ele, se tratavam de pura realidade. Em suas buscas, penetrou profundamente nas selvas desde os Andes até a região do Mato Grosso, onde, finalmente, desapareceu. Quanto à misteriosa cidade procurada por ele, disse ter-se contatado certa vez com um nativo na Amazônia e que este lhe havia dito que conhecia um estranho local que possuía templos magníficos, cujas casas eram iluminadas por estrelas que jamais se apagavam.

Assim ele se cercava de convicções de que havia algo grandioso nas regiões selváticas da Amazônia e apesar da descoberta das antigas ruínas de Machu Pichu pelo pesquisador Hiram Bingham, no início do século, dizia que o que procurava, se tratava de uma cidade ainda mais remota. Ele afirmava que havia um grande elo que interligava a misteriosa “Z” e a Atlântida, e chegou a escrever:

“Estou convencido de que lá embaixo, no coração do continente jaz escondido os maiores tesouros do passado conservados no mundo de hoje. O enigma da antiga Sul-América e talvez do mundo pré-histórico poderá ser resolvido somente quando essas antigas cidades forem descobertas e escavadas cientificamente. Estas cidades existem, estou certo…”.